Ana Magalhães was born in 1953, in Seia, Portugal. Graduated in History of Art, she works in oil on canvas, presenting her paintings for the first time in a collective exhibition in Viseu, Portugal (“4 Montras” Art Gallery, 2003). From then on, she participated in exhibitions in Portugal and abroad, including Madrid, Vienna, Paris, Gembloux, S.Paulo, Miami, Firenze, receiving several prizes for the artistic value of her work. Her work is a detailed autobiography. Getting inspiration from life, classical music and Fernando Pessoa’s poetry, the artist communicates feelings, emotions and desires, using an expressionist style, ranging harmoniously from figuration to abstractionism. Motivated by a powerful inner energy, the artist often uses exaggerated distortions by exploiting the opposition of warm and cold tones in a desperate eagerness to capture a snapshot of her visual and emotional perceptions or else blank spaces to allow the colours to “breathe” and achieve their full visual potential.

EXPOSICIÓN
Galeria 4Montras- Viseu – Portugal - Agosto 2003 (exposição colectiva);
Exposição Internacional “Casa de Cantábria”, Madrid – de 4 a 27 de Outubro 2003 (exposição colectiva);
Galeria da Câmara Municipal de Carregal do Sal, Portugal, de 10 a 31 de Outubro 2003 (exposição individual);
Exposição Internacional “Salon U.V.A.”, Paris – de 18 a 26 de Outubro de 2003 (exposição colectiva);
Exposição Internacional das Artes Modernas – Vöcklabruck, Viena de Áustria – 10 a 28 de Novembro ( exposição colectiva);
Galeria da Casa da Cultura de Santa Comba Dão, Portugal, de 21 de Março a 18 de Abril de 2004 (exposição individual);
1º Concurso Nacional da A.E.A, Lisboa, Portugal, de 7 a 22 de Maio de 2004 (exposição colectiva);
Exposição Internacional, Gembloux, Bélgica, de 22 a 30 de Maio 2004 (exposição colectiva);
Galeria da Câmara Municipal de Carregal do Sal, Portugal de 4 a 25 de Junho 2004 (exposição individual solidária, Aristides de Sousa Mendes);
Galeria da C. M. de Carregal do Sal, Portugal, de 3 de Setembro a 8 de Outubro 2004 (exposição colectiva solidária, Aristides de Sousa Mendes);
S. Paulo, Brasil, 2004 (exposição colectiva, solidária);
Casa de Cultura de Seia, Portugal, de 12 a 31 de Março 2005 (exposição individual);
Artes IV – Festa das Artes, Casa de Cultura de Seia, Portugal, Maio de 2004 (exposição colectiva);
III Concurso de Artes Plásticas 2006, Penedono, Portugal, (exposição colectiva);
Galeria Municipal de Nelas, Portugal, de 1 a 29 de Abril 2006 (exposição individual).
Museu das Américas - “Contemporary International Artists II” de 10 a 24 de Julho (exposição colectiva)
Centro Cultural Provincial Teatro Ideal, Ciudad de Venado Tuerto, Santa Fé (Buenos Aires) - 2 de Agosto a 4 de Setembro 2009 (exposição colectiva)


Museu Municipal de Carregal do Sal, Portugal - Novembro 2009 (exposição individual)

Barak - Art Sala de Exposiciones, Ciudad de Rosario, Santa Fe - 6 a 27 de Novembro 2009 (exposição colectiva)
Participação na BIENNALE INTERNAZIONALE DELL'ARTE CONTEMPORANEA - FIRENZE - FORTEZZA DA BASSO - 5/13 Dezembro 2009;
Participação na Feria Internacional de Arte, Ciudad de Miramar y Mar del Sur, Buenos Aires - 8 de Janeiro a 19 de Fevereiro 2010
Museo Provincial de Bellas Artes Rosa Galisteo, Ciudad de Santa Fe - 2010


Debo confesar que soy particularmente feliz de poder escribir algunas notas de critica sobre la personalidad y sobre la excelente calidad de las obras de la artista portuguesa Ana Maria Magalhães. (…) Las temáticas y las problemáticas propuestas por la artista Ana Magalhães, fascinantes, emocionantes, son relativas a la realidad del hombre com sus miedos, suas anxiedades existenciales, com sus alegrias y sus esperanzas en un futuro mejor por la Humanidad entera. Sus intuiciones, sus soluciones técnicas y práticas confirmam sus apreciables capacidades de composicion como tambien son dignos de nota el perfecto amalgama de los colores, los estupendos contrastes cromáticos, las abigarradas profundidades psicológicas. (…) Me importa mucho meter en evidencia que en presencia de tonalidades luminosas podemos afirmas que anuncian el particular etado de espiritu de gracia (…). Al contrario, en presencia de tonalidades morenas, pardas, menos solares, podemos ser ciertos, seguros de la inquietud de la tristeza intima- espiritual sobretodo- que asalta Ana Magalhães porque adverte, prueba el malestar del presente, la incomunicabilidad entre los hombres por la falta de diálogo. (…) Su pintura la podemos inscribir en la corriente del expresionismo abstracto, mas com códigos, signos y símbolos my personales. (…)
António Malmo*

*Crítico italiano, especialista em arte moderna, correspondente da Nacional Associação Histórica "Médio Volturno di Piedimonti Matese", membro da Academia Internacional "Il Perseo" de Florença e ligado à ONU.